Arquivo mensal março 16, 2024

Maximizar o sucesso de um negócio envolve mais do que simplesmente aumentar as vendas; é essencial também manter um olho atento na margem de lucro. A margem de lucro é a diferença entre o preço de venda de um produto ou serviço e o custo associado à sua produção ou aquisição. Este indicador é crucial, pois representa a eficácia da gestão financeira de uma empresa e sua capacidade de gerar lucro.

Entender e calcular a margem de lucro é fundamental para tomar decisões estratégicas. Ela permite avaliar a viabilidade de preços, identificar áreas de alto custo e potencial de economia, e determinar a rentabilidade do negócio.

Margem de lucro: o que é e por que é relevante?

A margem de lucro é a porcentagem de lucro obtida em relação ao custo de produção de um produto ou serviço. Isso significa que é o valor que realmente representa o lucro de um negócio após a dedução de todas as despesas. Então, este cálculo é crucial para avaliar a lucratividade de um empreendimento, para formular promoções e descontos, e para a precificação dos produtos ou serviços.

Para calcular, é necessário subtrair o custo de produção do preço de venda do produto e dividir este valor pelo preço de venda. Assim, o resultado deve ser multiplicado por 100 para obter a margem de lucro em porcentagem. Este cálculo pode ser feito para vendas individuais ou para a receita total do negócio.

planejamento do negócio

É importante que os empreendedores saibam calcular a margem de lucro, pois essa métrica proporciona um entendimento mais preciso sobre a saúde financeira do negócio. Além disso, ter uma compreensão clara permite aos empreendedores fazer planos mais assertivos para o futuro do negócio, como lançar novos produtos, expandir as operações ou contratar mais funcionários.

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O cálculo da margem de lucro bruta é antes da dedução das despesas operacionais, fornecendo uma visão da rentabilidade de um produto, mas sem considerar todos os custos associados à operação de um negócio. Já o cálculo da margem de lucro líquida é após a dedução de todas as despesas e fornece uma visão mais precisa da lucratividade real de um negócio.

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O bilionário Bill Ackman, da Pershing Square Capital, com mais de US$ 18 bilhões (R$ 90 bilhões) em ativos, gerou especulações sobre o futuro do Bitcoin em uma publicação recente no X, anteriormente conhecido como Twitter.

Ackman sugeriu que o Bitcoin poderia “subir até o infinito” devido à uma curiosa sequência de eventos. De acordo com ele, à medida que o preço da criptomoeda aumenta, há um consequente crescimento na mineração e um maior consumo de energia.

Este aumento nos custos de energia causaria inflação, que depreciaria o valor do dólar, aumentando a demanda por Bitcoin. Este ciclo contínuo poderia, teoricamente, levar a um crescimento sem fim para a criptomoeda.

Visão controversa

A especulação de Ackman sobre o Bitcoin é, no mínimo, controversa. Nem todo especialista concorda que o impacto da mineração na inflação seria tão significativo quanto o bilionário sugere.

Em seu post, Ackman reconheceu a possibilidade de o cenário funcionar de forma oposta ao que ele imaginou.

Conhecido por suas opiniões polêmicas sobre diversos ativos, Ackman revelou em 2022 que é um “investidor cauteloso” quando se trata de criptomoedas. Ele afirmou que fez investimentos em projetos específicos relacionados à tecnologia cripto e alguns fundos de capital de risco.

A reação da comunidade de criptomoedas

A postagem de Ackman no X atraiu a atenção de várias figuras proeminentes na comunidade de criptomoedas.

O ex-CEO da MicroStrategy, Michael Saylor, respondeu à publicação do bilionário, sugerindo que o Bitcoin tem potencial para crescer, mas não pelos motivos apresentados por Ackman. Saylor afirmou que a maioria dos mineradores de Bitcoin na verdade poderia estar diminuindo o custo da eletricidade para outros consumidores.

O futuro do Bitcoin

O futuro da Bitcoin e das criptomoedas como um todo é altamente debatido e especulado diariamente. A visão de Ackman sobre o crescimento infinito do Bitcoin certamente adiciona uma nova perspectiva ao debate.

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No entanto, é importante lembrar que a indústria de criptomoedas ainda é jovem e volátil, e as previsões podem variar drasticamente.

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O INSS anunciou uma nova revisão de benefícios para 2023, incluindo o BPC, auxílio-doença e seguro-defeso. Essa iniciativa faz parte de um esforço para economizar R$ 10 bilhões na Previdência Social.

Assim, os beneficiários desses programas devem estar atentos às comunicações do INSS e podem consultar a situação de seus benefícios pelo site ou aplicativo Meu INSS.

A seguir, entenda os detalhes e implicações dessa revisão, e obtenha informações cruciais sobre quando o tão debatido “novo pente-fino” do BPC entrará em vigor.

Etapa inicial: revisão do BPC

O procedimento de revisão iniciará com o BPC e buscará identificar possíveis acúmulos irregulares de rendimentos, benefícios previdenciários ou do seguro-desemprego. Assim, a medida, cujas convocações para perícia médica e comprovação de renda familiar começam em maio, não se aplicará a auxílios “consolidados” como os concedidos a dependentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Após a revisão do BPC, é previsto que a reanálise do auxílio-doença ocorra no mês de julho. Dessa forma, serão convocados todos os beneficiários que estão recebendo o auxílio há mais de um ano para perícia médica. Quanto ao seguro-defeso, reservado aos pescadores artesanais, o governo planeja usar o banco de dados dos estados e municípios para identificar possíveis fraudes.

O BPC é um benefício previdenciário destinado a cidadãos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência de qualquer idade. Então, no caso das pessoas com deficiência, entende-se como deficiência qualquer impedimento de longa duração causado por condições físicas, mentais, intelectuais ou sensoriais, que dificultem a plena participação na sociedade.

Para conceder o BPC, o INSS realiza uma avaliação médica e social para determinar a condição do requerente. Além disso, para ser elegível ao benefício, o cidadão não pode possuir meios de prover sua própria manutenção ou a de sua família. Assim, a renda per capita deve ser de até 1/4 do salário mínimo, conforme regras vigentes.

Como verificar a situação cadastral

Os beneficiários do BPC que já recebem ou solicitaram o benefício podem verificar sua situação cadastral e o status das parcelas através do site ou aplicativo Meu INSS.

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Para informações adicionais sobre o benefício, é possível entrar em contato com a Central de Atendimento do INSS pelo número 135, de segunda a sábado, das 7h às 22h. Esses canais oferecem suporte aos beneficiários, esclarecendo dúvidas e fornecendo orientações sobre o BPC.

Imagem: Reprodução / BPC

Os beneficiários do programa Vale-Gás devem voltar a receber os depósitos em suas contas a partir do mês de abril. O benefício, que é pago bimestralmente, ficou suspenso no mês de março, mas o Governo Federal já confirmou que os valores serão disponibilizados novamente em meses pares.

O auxílio, que tem como objetivo ajudar as famílias de baixa renda a arcar com o custo do gás de cozinha, tem seu cálculo de valor realizado mensalmente pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Assim, para este mês, o valor distribuído deve girar em torno de R$ 100.

Definição da distribuição do Vale-Gás

A definição dos beneficiários do auxílio é determinada pelos critérios estabelecidos pelo governo. São priorizados os indivíduos com cadastro atualizado no Cadastro Único nos últimos dois anos, bem como famílias de baixa renda com mais membros e que recebem o Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Então, o benefício só é concedido a quem:

• Estiver inscrito no Cadastro Único;
• Possuir renda familiar mensal de no máximo meio salário mínimo por pessoa;
• Já ser beneficiário do programa Bolsa Família ou do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Benefício em abril

A saber, os depósitos do auxílio Vale-Gás seguem o cronograma de pagamentos do Bolsa Família. Assim, as datas para saque variam de acordo com o último dígito do NIS (Número de Identificação Social) do beneficiário e iniciam no dia 17 de abril para quem tem NIS final 1, terminando no dia 30 de abril para quem tem NIS final 0.

Os beneficiários podem verificar os valores a receber através do aplicativo da Caixa Econômica Federal ou pelo Caixa Tem, onde também é possível movimentar o dinheiro do benefício. Ainda, para quem prefere receber o valor em espécie, é possível realiza o saque em qualquer agência da Caixa Econômica Federal.

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Dessa forma, para mais informações, os interessados podem procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na região em que moram.

Calendário de pagamentos do Vale-Gás em 2024

A seguir, confira as datas de pagamento do auxílio nos outros meses do ano:

Mês	Início	Fim
Fevereiro	16/02	29/02
Abril	17/04	30/04
Junho	17/06	28/06
Agosto	19/08	30/08
Outubro	18/10	31/10
Dezembro	10/12	23/12

Imagem: renata colella / shutterstock.com

A fiscalização intensificada do Bolsa Família resultou em bloqueios e suspensões dos benefícios para várias famílias em março de 2024. Assim, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) conduziu a ação para verificar a veracidade das informações fornecidas pelos beneficiários.

Dessa forma, para evitar o bloqueio ou suspensão, é essencial que as famílias beneficiárias estejam atentas às regras do programa e forneçam informações precisas. Em caso de dúvidas, é recomendável buscar orientação nos órgãos responsáveis pelo programa para evitar transtornos.

A Importância da Fiscalização

Antes de gerar alarme, é importante esclarecer o porquê desta ação governamental. O cerne da questão é a necessidade de garantir a integridade do Bolsa Família. A finalidade primária da fiscalização é assegurar que o apoio financeiro esteja sendo destinado exclusivamente aos grupos familiares verdadeiramente necessitados, ou seja, para as famílias que enfrentam situação de vulnerabilidade social.

Esta medida faz parte de um esforço contínuo do governo brasileiro para combater possíveis fraudes e irregularidades no sistema do programa. Considerando que o Bolsa Família tem mais de 21 milhões de beneficiários cadastrados, manter a justiça e a eficácia do programa é um desafio contínuo.

Como ocorre a Fiscalização?

A estratégia empregada divide os beneficiários em grupos específicos para a atualização de dados cadastrais. Este é um passo crucial para a continuação do recebimento do benefício. Então, as famílias são notificadas sobre a necessidade de atualização através de aplicativos como Bolsa Família, Caixa Tem e Cadastro Único (CadÚnico).

Dessa forma, também são convidadas a comparecerem aos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Caso essa notificação seja ignorada, o resultado é o bloqueio ou suspensão dos pagamentos do benefício.

Fechando o círculo: Recursos Bloqueados e Prazos de Atualização

Com o início das notificações em dezembro de 2023, as famílias têm prazos específicos para atualizarem suas informações cadastrais e evitarem o bloqueio dos benefícios. Por exemplo, para o público P3, a atualização deve ser feita até 9 de fevereiro de 2024 para evitar o bloqueio, e até 12 de abril de 2024 para desbloquear o benefício.

Já para o público P5, o prazo para atualização sem bloqueio termina em 12 de janeiro de 2024. No caso de não cumprimento, o beneficiário tem até 15 de março de 2024 para atualização e desbloqueio do auxílio. O público P6 tem até 15 de março de 2024 para atualização sem bloqueio, e até 10 de maio para efetuar a atualização e desbloqueio do benefício.

Garantia de Pagamentos Permanece

Então, apesar dos desafios criados pelo processo de fiscalização, é importante ressaltar que o MDS garante a continuidade dos pagamentos para os beneficiários que estão em dia com suas obrigações.

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O conhecimento do calendário de pagamentos de março é fundamental para as famílias brasileiras que dependem desse auxílio. Confira a seguir:

• NIS de final 1: 15 de março;
• NIS de final 2: 16 de março (disponibilização dos valores no sábado, dia 16/03);
• NIS de final 3: 19 de março;
• NIS de final 4: 20 de março;
• NIS de final 5: 21 de março;
• NIS de final 6: 22 de março;
• NIS de final 7: 23 de março;
• NIS de final 8: 26 de março (disponibilização dos valores no sábado, dia 23/03);
• NIS de final 9: 27 de março;
• NIS de final 0: 28 de março.

Por isso, é essencial que os beneficiários estejam atentos às regras do programa e forneçam informações precisas para evitar bloqueios ou suspensões.

Imagem: rafapress / shutterstock.com

A Receita Federal abriu um alerta para os cidadãos sobre possíveis golpes realizados por pessoas que se fazem passar por servidores da instituição. De acordo com o órgão, nenhum servidor irá até as residências dos contribuintes para realização de atendimentos.

Assim, a forma principal de comunicação da Receita com os contribuintes tem sido por meio de canais virtuais, como seu próprio site, o Portal e-CAC ou o Chat RFB. O atendimento presencial é feito somente em unidades específicas da Receita ou em entidades parceiras.

Procedimentos contra possíveis fraudes

A Receita Federal explica que, em casos de intimação, um auditor-fiscal pode comparecer à residência do contribuinte. Então, nesse caso, o profissional deve apresentar sua identificação e também um Termo de Intimação. Esse termo pode ser consultado no site oficial da Receita Federal, além de também ser possível checar a autenticidade do mesmo no portal.

Dessa forma, o órgão orienta que, caso os contribuintes suspeitem de uma tentativa de golpe ou atividade fraudulenta, eles devem procurar uma autoridade policial. Vale lembrar que se alguém se passar por um auditor-fiscal sem os devidos documentos, é um indicativo de atividade irregular e pode ser classificado como tentativa de fraude.

Receita Federal: Indícios de atividades suspeitas

Ainda, a Receita Federal orienta que qualquer movimentação suspeita deve ser relatada imediatamente para as autoridades competentes. Então, a vigilância e conscientização dos contribuintes são primordiais para evitar qualquer tipo de inconveniente e perda financeira causada por esses golpes.

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Em conclusão, a Receita Federal reforça que seus servidores não realizam atendimentos em domicílio e que toda e qualquer comunicação oficial é realizada por meio dos canais oficiais da instituição ou presencialmente em suas unidades.

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A antecipação das parcelas do Bolsa Família para março e abril gerou confusão entre os beneficiários, que buscavam informações sobre a possibilidade de receber os pagamentos de forma antecipada em suas cidades. A saber, a notícia inicial indicava que todos os municípios estariam incluídos na antecipação, mas uma análise mais detalhada revelou que a situação é mais complexa.

Alguns municípios podem ter seus pagamentos antecipados, enquanto outros seguirão o calendário regular de pagamentos do programa.

Dessa forma, a antecipação das parcelas pode trazer benefícios para os beneficiários, especialmente em um momento de dificuldades econômicas.

Bolsa Família antecipado

A verdade é que a antecipação dos pagamentos ocorrerá apenas para os beneficiários residentes em municípios que decretaram situação de calamidade pública ou estado de emergência. Trata-se de um procedimento padrão do Governo Federal em situação de emergência, usualmente válido por dois meses.

Logo, a antecipação mencionada pelo senador corresponde, na verdade, à primeira instância de pagamento antecipado, com março e abril sendo adiantados por estar em situação de emergência.

Quais municípios terão a antecipação?

Após a declaração do estado de calamidade pública, os pagamentos do Bolsa Família foram antecipados para fevereiro e março em algumas regiões. Entretanto, as antecipações foram feitas separadamente para cada mês, não em uma data unificada. Isso ocorreu em determinados municípios, como:

• Ibatiba (ES);
• Macapá (AP);
• Embu-Guaçu (SP);
• Socorro (SP);
• Sorocaba (SP).

No RJ, municípios como Barra do Piraí, Belford Roxo, Duque de Caxias, Japeri, Mendes, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti tiveram o estado de calamidade pública renovado, possibilitando a antecipação dos pagamentos. Por outro lado, o município do Rio de Janeiro, que não teve a renovação do estado de calamidade, não receberá o benefício antecipado em março de 2024.

Em Roraima, cidades como Amajari, Alto Alegre, Cantá, Caracarai, Iracema, Mucajai, Normandia, Pacaraima, Uiramutã terão sua primeira antecipação do Bolsa Família em março, com a segunda parcela do benefício sendo paga em abril, caso renovem o estado de calamidade pública.

Onde verificar as datas de pagamento do Bolsa Família?

O pagamento antecipado do Bolsa Família estará disponível a partir de 15 de março, considerando a primeira data de pagamentos mensais do programa. Assim, as datas completas podem ser consultadas no calendário do Bolsa Família, disponível a partir de 05 de março, no início do mês.

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Então, vale lembrar que os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) terminando em 2 e 7, cujo pagamento geralmente ocorre em uma segunda-feira, poderão acessar a parcela antecipada no Caixa Tem já no sábado anterior. Confira o calendário de pagamentos do programa Bolsa Família para março:

• NIS 1: 15 de março
• NIS 2: 18 de março
• NIS 3: 19 de março
• NIS 4: 20 de março
• NIS 5: 21 de março
• NIS 6: 22 de março
• NIS 7: 25 de março
• NIS 8: 26 de março
• NIS 9: 27 de março
• NIS 0: 28 de março

Portanto, apesar de alguns beneficiários de municípios em estado de emergência terem os pagamentos antecipados, a antecipação não é para todas as localidades, como foi amplamente divulgado. O esclarecimento dessas questões é fundamental para evitar confusões e desinformações entre os cidadãos que dependem do programa de assistência social do Governo Federal.

Imagem: rafapress / shutterstock.com

O Nubank está revolucionando seus serviços no México com uma parceria estratégica com a rede de supermercados Soriana. Assim, agora, os clientes do Nubank podem depositar dinheiro em sua Cuenta Nu em mais de 700 lojas da Soriana em todo o país. Essa parceria representa um avanço significativo para o Nubank no México, onde o uso de dinheiro físico ainda é predominante.

A iniciativa visa oferecer mais conveniência aos clientes, ampliando os pontos de acesso aos serviços bancários do Nubank. Além disso, essa parceria reforça o compromisso do banco digital em oferecer soluções inovadoras e acessíveis para seus clientes no México.

Como funciona a nova funcionalidade

A parceria entre o Nubank e os supermercados permite aos clientes depositar até 5.000 pesos mexicanos diretamente em sua conta Nu. Então, para isso, é necessário apresentar um QR Code gerado pelo aplicativo do Nubank, que será escaneado no caixa da loja.

Essa nova funcionalidade será implementada gradualmente, começando por algumas lojas e clientes selecionados. Essa iniciativa visa oferecer mais conveniência aos clientes, facilitando o acesso aos serviços bancários e ampliando a rede de locais onde é possível realizar depósitos.

Um mercado em potencial para o Nubank

No México, apenas 12% da população usufrui de cartão de crédito, ao contrário do Brasil onde a percentagem chega a 49%. Esta é uma das razões pela qual o México se torna um mercado atraente para o Nubank expandir seus serviços.

Dessa forma, apesar da parceria com a Soriana ter sido considerada “ligeiramente negativa” devido à escala relativamente limitada da rede de supermercados, a estratégia do Nubank se alinha com o histórico de sucesso da fintech no Brasil, onde se destacou entre os não-bancarizados.

Nubank: A caminho de uma “money platform”

Em terras brasileiras, o Nubank pretende lançar ainda neste semestre o protótipo da sua “money platform” (plataforma financeira). Assim, esta proposta tem por base a ideia de oferecer uma experiência semelhante à de um private banker para todos os seus clientes, usando a inteligência artificial como principal meio.

O objetivo é criar assistência personalizada e incorporar produtos e serviços do mercado de acordo com as necessidades de cada cliente.

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Com essa nova “money platform”, a intenção é oferecer esses produtos mesmo que não sejam de propriedade do banco, visando construir um relacionamento baseado na confiança com seus clientes. Partindo do pressuposto de que a melhor opção para o cliente nem sempre é a opção que trás a maior receita para o banco, esta opção permitirá uma maior transparência entre a fintech e seus clientes.

Imagem: Diego Thomazini / shutterstock.com

Nesta semana, a rede de lanchonetes Subway entrou com um pedido de recuperação judicial, declarando dívidas que ultrapassam os R$ 482 milhões. Assim, com mais de 1,8 mil unidades no Brasil, os problemas financeiros da Subway são abrangentes e incluem uma dívida de R$ 91,1 milhões inscritos na Dívida Ativa da União. 

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, a cobrança da dívida com a União está sendo realizada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Assim, as pendências financeiras com a União estão divididas em dívidas previdenciárias, que somam R$ R$ 26,8 milhões e “demais débitos” tributários em um total de R$ 64,3 milhões.

Recuperação judicial da Subway

À vista disso, com a entrada no pedido de recuperação judicial, o objetivo da Subway é renegociar e reestruturar suas dívidas, a fim de evitar uma eventual falência. Vale lembrar que o grupo SouthRock é responsável pela marca. Esse grupo também é gestor da marca Starbucks, que entrou em recuperação judicial em dezembro do ano passado.

Inicialmente, a marca Subway não estava incluída no processo de renegociação das dívidas do grupo SouthRock. No entanto, a inclusão recente evidencia as dificuldades financeiras enfrentadas pela franquia de fast-food no Brasil.

Futuro da rede no Brasil

Embora não haja um impacto direto nas operações cotidianas da Subway neste exato momento, trata-se de uma situação indesejada para qualquer empresa. Além disso, é fundamental acrescentar que, caso a recuperação judicial não seja bem-sucedida, a Subway poderá ser obrigada a encerrar suas operações no Brasil ou a vender sua operação para outra empresa.

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Enfim, os quase R$ 500 milhões em dívidas representam um desafio significativo para a Subway. Assim, o panorama atual da companhia servirá de alerta para outras redes de fast-food e estabelecimentos similares, enfatizando a importância da gestão financeira eficaz.

Imagem: Settawat Udom / Shutterstock.com

A Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou uma nova Instrução Normativa sobre a lei das offshores aprovadas no último ano, que institui um novo imposto para Bitcoin e criptomoedas guardadas fora do país.

Segundo a publicação, usuários que obtiverem ganhos com criptoativos mantidos em exchanges estrangeiras serão taxados em 15%. A medida se aplica a operações em plataformas digitais não registradas no Brasil, como Binance, Gate.io e Bitfinex, por exemplo.

A saber, os ativos virtuais e arranjos financeiros com ativos virtuais serão considerados como situados no exterior, independentemente do local do emissor do ativo virtual e do arranjo financeiro com ativo virtual.

Dessa forma, os brasileiros que possuírem ativos no exterior terão que preencher uma nova ficha na Declaração de Ajuste Anual (DAA) para declarar todos os rendimentos decorrentes da aplicação do capital no exterior. Isso inclui as modalidades de aplicações financeiras diretas e de empresas offshore.

Estava previsto, na Lei nº 14.754/2023, que ativos virtuais localizados fora do Brasil seriam tributados como aplicações financeiras no exterior. Isso ocorreria com alíquota flat de 15%.

Críticas e questionamentos à nova instrução

O especialista em direito Diogo Olm Ferreira, da VBSO Advogados, questionou a nova instrução. Segundo ele, há dificuldades práticas de definir “ativos virtuais” e estabelecer criteriosamente onde esses ativos estão situados.

Ferreira também argumenta que a nova instrução não esclareceu de maneira adequada o que é um “ativo virtual”. Ele destaca a ambiguidade da definição, indicando que a expressão parece remeter tanto a aplicações financeiras quanto aos próprios ativos virtuais.

Declarando Bitcoin e criptomoedas no Imposto de Renda

Ainda, a especialista em Criptomoedas Ana Paula Rabello aconselha que, antes de iniciar a declaração, é necessário avaliar uma série de aspectos para saber se é preciso declarar e, caso seja necessário, como fazer essa declaração de forma correta.

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Ademais, Rabello também orienta que é importante lembrar que a obrigação de declarar criptomoedas cujo valor de aquisição seja igual ou superior a R$ 5 mil não obriga automaticamente a pessoa a declarar o Imposto de Renda. O contribuinte será obrigado a declarar essas criptomoedas se estiver enquadrado em alguma das situações gerais previstas pela Receita Federal.

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