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porAlberdan

Mais agilidade na Previdência: tempo de espera por benefícios é reduzido

Recentemente, os dados liberados pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) revelaram uma transformação significativa na maneira como os benefícios por incapacidade temporária são geridos. Desde setembro de 2023 até abril de 2024, houve um decréscimo de 37% na fila de espera para perícias médicas, simplificando a vida de mais de 400 mil cidadãos.

O Atestmed é uma plataforma digital desenvolvida com o objetivo de simplificar o processo de emissão, gestão e envio de atestados médicos de forma eletrônica. Dessa forma, esta ferramenta inovadora permite que médicos assinem e enviarem atestados digitalmente, garantindo mais eficiência e reduzindo as chances de fraudes ao assegurar a autenticidade dos documentos.

Benefícios excepcionais para o INSS

Dando um salto na produtividade e assertividade, o Atestmed desempenhou um papel crucial para o INSS na agilização de processos. Com sua implementação, houve uma redução significativa no número de pessoas aguardando perícias, além de uma drástica queda no tempo médio de espera – de 70 para 39 dias.


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Imagem: Khongtham/ Shutterstock.com

Como o Atestmed agiliza a vida dos segurados?

Assim, através do Atestmed, no primeiro trimestre de 2024, aproximadamente 600 mil requerimentos foram processados. Permitindo que os benefícios fossem concedidos mais rapidamente do que pelo método convencional. Isso reflete não apenas uma melhoria na eficiência do INSS, mas também um apoio mais ágil para milhares de brasileiros em momentos de vulnerabilidade.

  • Redução da fila de espera: Menor tempo aguardando a perícia médica.
  • Concessão rápida de benefícios: Assim, o aumento no número de benefícios concedidos através da análise documental.
  • Precisão nos diagnósticos: Menor chance de erros e fraudes devido à digitalização dos processos.

Documentação necessária para a concessão do benefício

Para que o benefício por incapacidade temporária seja concedido eficientemente pelo Atestmed, o segurado precisa enviar uma documentação clara e legível, incluindo detalhes como nome completo, diagnóstico detalhado, assinatura e identificação do profissional emissor, e a data do início do afastamento.

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O uso de ferramentas como o Atestmed tem um impacto direto não só na dinâmica operacional do INSS mas também no bem-estar dos cidadãos. Dessa forma, garantindo que os mesmos recebam os devidos suportes sem delongas e com total segurança das informações. Trata-se de um avanço considerável no sistema de saúde e segurança social brasileiros.

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Supermercados começam a restringir venda de arroz; saiba mais

Recentemente, foi identificada uma prática recorrente em vários supermercados do Brasil: a restrição na venda de itens básicos, como o arroz. Este fenômeno é uma resposta direta aos efeitos devastadores da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul, uma área que é um pilar crucial para o abastecimento nacional de certos produtos agrícolas.

Em locais como São Paulo, Minas Gerais e Paraná, os consumidores têm se deparado com limitações impostas na quantidade de produtos que podem adquirir por compra. Assim, a medida, que inicialmente pode parecer drástica, tem como objetivo principal preservar os estoques e garantir que o maior número possível de clientes consiga comprar o básico.

Por que o arroz foi o primeiro a ser restrito?

O Rio Grande do Sul responde por aproximadamente 70% da produção de arroz do país. Assim, com estradas bloqueadas e a distribuição comprometida, houve uma necessidade urgente de regular a distribuição desse produto essencial.

Não apenas o arroz, mas outros produtos como soja, milho, leite e seus derivados, além de proteínas animais, estão enfrentando desafios similares. Dessa forma, a restrição não é exclusiva para o arroz, mas este serve como um exemplo emblemático da situação desafiadora que os supermercados e consumidores estão enfrentando.


Supermercados-comecam-a-restringir-venda-de-arroz-saiba-mais Supermercados começam a restringir venda de arroz; saiba mais
imagem: Suwan Wanawattanawong / shutterstock.com

Quais são as perspectivas para o futuro próximo?

Com o esforço conjunto entre fornecedores, varejistas e autoridades, espera-se que a situação se normalize assim que houver a restauração das vias de transporte e a regularização do fluxo de produtos. No entanto, a dependência de condições climáticas favoráveis permanece como um desafio constante para a garantia de abastecimento pleno.

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Enfim, este incidente ressalta a vulnerabilidade do sistema de abastecimento alimentar a desastres naturais e a importância de estratégias proativas para gerenciamento de crise e recuperação pós-evento. Assim, a colaboração entre o setor público e privado surge como um elemento chave para mitigar os impactos de tais crises.

imagem: Suwan Wanawattanawong / shutterstock.com

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Como fica o rendimento da poupança com a Selic em 10,50%?

A decisão do Copom de reduzir a Selic para 10,50% ao ano tem consequências significativas para os investimentos em renda fixa. Com essa taxa, os rendimentos dos investimentos atrelados à Selic, como CDBs e Tesouro Selic, tendem a acompanhar a queda, oferecendo retornos menores aos investidores.

Por outro lado, investimentos de longo prazo, como títulos públicos prefixados, podem ser mais impactados, já que seus rendimentos são fixos e não se ajustam às mudanças da Selic. Para os investidores, é importante reavaliar suas estratégias e considerar diversificar suas carteiras para mitigar os efeitos da queda da taxa básica de juros.


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Imagem: Miha Creative / shutterstock.com

Investimentos de renda fixa são vistos como uma alternativa segura comparada a opções mais voláteis, como a renda variável. Títulos públicos, CDBs e fundos de investimento que seguem a taxa DI são exemplos desses investimentos que tendem a ter rendimentos mais atraentes em cenários de Selic elevada.

A poupança, embora popular, mostra-se menos vantajosa em termos de rentabilidade se comparada com outras alternativas de renda fixa. Com a Selic acima de 8,5%, a poupança rende 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR), o que atualmente se traduz em um retorno anual médio de 7,40%.

Enquanto isso, outros instrumentos de renda fixa continuam a oferecer melhores retornos, ajustados diretamente às variações da Selic.

O impacto dos altos juros na evolução do mercado financeiro

Com a Selic em dois dígitos, poupar apenas na caderneta de poupança pode não ser a decisão mais rentável. Em contraste, a renda fixa tem se destacado, proporcionando maiores retornos e segurança.

  • R$ 1 mil investidos na poupança rendem R$ 1.074,00 após um ano;
  • R$ 5 mil rendem R$ 5.370,00 no mesmo período;
  • Investindo R$ 10 mil, o retorno seria de R$ 10.740,00;
  • Para aplicações de R$ 25 mil, o retorno alcança R$ 26.850,00;
  • Por fim, R$ 50 mil gerariam R$ 53.700,00 em um ano.

Por que a poupança ainda perde espaço no mercado financeiro?

A caderneta de poupança, apesar de sua longa história como forma de economia e investimento, tem enfrentado um declínio em sua popularidade nos últimos anos. Isso se deve principalmente ao seu rendimento menor em comparação com outras opções de investimento de baixo risco disponíveis no mercado.

Com a queda da taxa básica de juros, a poupança se tornou menos atrativa, levando os investidores a buscarem alternativas mais rentáveis e seguras. Além disso, a conscientização sobre educação financeira tem levado as pessoas a explorarem novas formas de investimento, contribuindo para a redução dos depósitos na poupança.

Alternativas de investimento frente à nova Selic

Analistas sugerem que, com a Selic ainda elevada, aplicações em títulos atrelados à inflação ou prefixados podem ser mais vantajosas, oferecendo boa rentabilidade a médio prazo.

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No entanto, é crucial ser prudente, especialmente com investimentos em crédito privado, onde os riscos podem ser maiores.

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Concurso público do Banco Central é adiado; saiba mais detalhes

Devido aos recentes eventos de calamidade pública no Rio Grande do Sul, o Banco Central do Brasil tomou a decisão de adiar a realização de um importante concurso público que estava marcado para o dia 19 do mês de maio. Este concurso visa à contratação de 100 novos servidores para reforçar o quadro de funcionários da instituição.

O Banco Central destacou que é necessário esperar pela normalização das condições na região, especialmente em Porto Alegre, local escolhido para a aplicação das provas. Os detalhes serão divulgados assim que as condições permitirem uma programação segura tanto para os candidatos quanto para os organizadores do concurso.

Detalhes sobre o adiamento do concurso

Outrossim, o processo seletivo contava com 1.100 candidatos inscritos apenas no estado do Rio Grande do Sul, o que representa aproximadamente 3% do total de 38 mil candidatos inscritos em todo o país. A decisão pelo adiamento, segundo a nota do Banco Central, visa garantir a integridade e segurança dos participantes. Dessa maneira, sem implicar impactos financeiros adicionais para a instituição.


Concurso-publico-do-Banco-Central-e-adiado-saiba-mais-detalhes Concurso público do Banco Central é adiado; saiba mais detalhes
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Para os candidatos, o adiamento pode representar uma chance de dispor de mais tempo para preparação, embora também possa gerar ansiedade e incerteza quanto ao planejamento futuro. É crucial que todos os inscritos mantenham-se atualizados através dos canais oficiais do Banco Central para obter informações sobre a nova data de realização das provas.

Perspectivas futuras para o concurso do Banco Central

Apesar dos contratempos, o concurso do Banco Central segue sendo uma oportunidade significativa para muitos profissionais que desejam ingressar no serviço público federal. A expectativa é que, uma vez superada a situação de emergência, o concurso possa ocorrer sem maiores problemas.

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Dessa forma, preenchendo as vagas disponíveis com profissionais qualificados e prontos para contribuir com o fortalecimento da nossa economia e sistema financeiro.

  • Nova data do concurso: A ser anunciada.
  • Local das provas: Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
  • Número de vagas: 100 vagas efetivas.
  • Número de inscritos afetados: 1.100 no Rio Grande do Sul.

Dessa maneira, manter-se informado e verificar regularmente as comunicações do Banco Central são essenciais para todos os envolvidos neste concurso. Se possível, aproveite o tempo adicional para aprimorar sua preparação e estar ainda mais pronto para quando a nova data for definida.

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Selic sofre nova redução e chega a 10,50%

Na última quarta-feira (08), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) tomou a decisão de reduzir a taxa Selic em apenas 0,25 ponto percentual. Logo, houve o ajuste de 10,75% para 10,50% ao ano.

Sendo assim, essa ação representa a taxa mais baixa desde dezembro de 2021. Ela vem após uma série de seis cortes consecutivos mais agressivos, de 0,50 pontos percentuais cada. Continue a leitura para mais informações!

Copom reduz Selic a 10,50% ao ano


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Aliás, a decisão em reduzir a taxa Selic, que foi marcada por um placar apertado de 5 a 4 votos, reflete as incertezas predominantes em relação ao panorama inflacionário e fiscal, tanto no cenário nacional quanto global.

A última votação evidenciou um racha entre os membros do Copom. Logo, houve uma divisão clara entre os diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aqueles remanescentes da gestão de Jair Bolsonaro, destacando-se o presidente do BC, Roberto Campos Neto, que com seu voto de minerva optou por uma abordagem mais conservadora.

Saiba mais sobre a decisão do Copom

O comunicado do Banco Central justificou a decisão de reduzir a Selic mencionando a necessidade de cautela diante de um “cenário global incerto”. Ainda, destacou também a resiliência da atividade econômica doméstica, que exige maior atenção às expectativas de inflação ainda desancoradas.

Esta abordagem mais conservadora do Copom surpreendeu alguns setores do mercado que esperavam a continuação de cortes mais significativos. Internacionalmente, a pressão nos mercados de trabalho das principais economias e a indefinição quanto às políticas monetárias nos Estados Unidos continuam a ser fatores de incerteza.

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Demanda-se, então, uma estratégia prudente por parte das economias emergentes, como o Brasil. Portanto, este cenário externo adverso pode influenciar diretamente as decisões futuras do Copom, especialmente em relação ao ritmo de ajustes nos juros. Por fim, o Copom optou por não sinalizar seus próximos passos de forma explícita.

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Confira qual será o valor cobrado pelo novo DPVAT

Uma mudança significativa na gestão e nos valores do seguro DPVAT foi recentemente aprovada, refletindo diretamente no bolso dos brasileiros. Assim, esse seguro, crucial para a proteção das vítimas de acidentes de trânsito, agora apresenta um formato mais acessível e administrado por uma nova instituição.

Antes, o valor do DPVAT variava significativamente entre proprietários de carros e motos, com custos que chegavam a R$ 134 para motociclistas. No entanto, sob a nova proposta, haverá unificação dos valores, variando entre R$ 50 e R$ 60 anuais, independentemente do tipo de veículo. Veja mais detalhes!

Mudanças no DPVAT

Portanto, este ajuste tarifário representa uma diminuição considerável quando comparado aos valores praticados anteriormente, onde donos de carros pagavam uma tarifa de R$ 105. Assim, a padronização do valor promete aliviar o orçamento de milhões de motoristas brasileiros.

Além disso, a transição da administração do DPVAT para a Caixa Econômica Federal marca uma nova fase que busca maior transparência e eficiência na gestão dos recursos. Assim, a expectativa é que a Caixa, como agente financeiro do governo, ofereça uma administração focada no interesse público e na sustentabilidade do fundo.

Dessa forma, o novo DPVAT será pago por todos os proprietários de veículos automotores, sejam carros, motos, caminhões, ônibus, entre outros. Assim, o pagamento deverá ocorrer anualmente, no período de licenciamento do veículo.


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Imagem: rafapress / Shutterstock.com

Próximos passos para a retomada do seguro

Enfim, com a aprovação da Comissão de Constituição e Justiça, o projeto segue confiante para as próximas etapas legislativas. Assim, a unificação dos preços e a nova administração da Caixa Econômica prometem renovar e revigorar este suporte vital para as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil.

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Por fim, é importante destacar que a reformulação do DPVAT reflete um movimento importante rumo à maior equidade e eficácia na proteção aos motoristas e vítimas de acidentes. Dessa forma, a iniciativa demonstra a capacidade de adaptação e melhoria dos sistemas de segurança pública do país.

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Preços dos alimentos aumentarão após tragédia no RS?

O estado do Rio Grande do Sul, essencial no mapa agrícola brasileiro, enfrenta sérias complicações devido às recorrentes chuvas intensas. Logo, a situação pode trazer ainda mais consequências negativas, como o aumento dos preços dos alimentos.

Isso pode acontecer porque a região é responsável por 70% da produção nacional de arroz. Com suas lavouras submersas, compromete-se não apenas a colheita atual, mas também a distribuição dos produtos. Continue a leitura para mais informações!

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Imagem: Maxx-Studio / shuttertock.com

Com o mercado de arroz significativamente afetado, observa-se uma tendência de aumento nos preços que pode se estender a outros alimentos básicos. A situação preocupa tanto os produtores locais quanto os consumidores em geral, já alertas às mudanças nos preços nos supermercados.

Não só de arroz vive a agricultura gaúcha. O estado também produz soja, milho, frango, suínos, ovos, carne de boi, tomate, batata e cenoura, todos afetados diretamente pelo clima adverso. As enchentes e rodovias interditadas dificultam o escoamento desses produtos, afetando a cadeia de suprimentos por todo o país. Entre as consequências, estão:

  1. Redução na oferta de produtos de qualidade;
  2. Aumento nos preços ao consumidor final;
  3. Potencial crise no abastecimento de alimentos essenciais.

Saiba mais sobre o risco de crise no abastecimento

Uma crise no abastecimento pode resultar em desnutrição e insegurança alimentar para populações menos favorecidas. Isso acarreta não apenas um problema econômico, mas também uma questão de saúde pública, exigindo atenção imediata do poder público para mitigar os efeitos desta calamidade climática.

Estudos recentes ligam diretamente as mudanças climáticas com a instabilidade econômica, especialmente na inflação de alimentos. Um aumento médio anual de até 3,23 pontos percentuais na inflação global de alimentos pode ser associado ao aumento das temperaturas e fenômenos climáticos extremos, como as chuvas intensas no Sul do Brasil.

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A necessidade de políticas de adaptação e mitigação é urgente. Medidas eficazes podem não só prevenir futuros desastres econômicos e humanitários como também assegurar a estabilidade nos preços dos alimentos, um fator crucial para a economia global.

Imagem: Maxx-Studio / shuttertock.com

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Desenrola atinge a marca de R$ 50 bilhões em dívidas renegociadas; saiba mais

O programa de renegociação de dívidas conhecido como Desenrola Brasil alcançou um novo marco importante ao renegociar R$ 50 bilhões em dívidas, o que beneficia cerca de 15 milhões de brasileiros endividados. Esses números foram divulgados pelo secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto. Destacando a eficiência e o impacto significativo do programa no alívio financeiro das famílias.

O Desenrola Brasil é um programa governamental que permite às pessoas físicas renegociarem suas dívidas acumuladas, oferecendo condições mais favoráveis para o pagamento. O governo investiu menos de R$ 2 bilhões no programa e ainda reservou outros R$ 8 bilhões para cobrir potenciais inadimplências, mostrando um compromisso firme para ajudar os cidadãos a saírem do vermelho.

Como o Desenrola Brasil funciona?

Dentro do programa, os devedores podem negociar dívidas com diferentes credores, como bancos, varejistas e companhias de energia e saneamento. A média de desconto oferecido chega a 83% do valor original dos débitos. Além disso, as dívidas podem ser parceladas em até 60 vezes. Com juros de até 1,99% ao mês, e o prazo para negociação se estende até o final de maio deste ano.


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Segundo Marcos Pinto, a negociação de R$ 50 bilhões em dívidas aponta para uma significativa melhora na qualidade de vida dos envolvidos e também para um ambiente de crédito mais saudável no país. Ao reduzir a inadimplência, o programa também visa diminuir o custo do crédito, tornando o acesso a novos financiamentos mais acessível e justo.

O secretário também destacou como o Desenrola Brasil e outras iniciativas estão alinhadas com os esforços da reforma tributária, que visa aumentar a eficiência do setor produtivo brasileiro. A nova regulamentação permitirá que as empresas deduzam créditos tributários baseados nos spreads pagos em empréstimos, incentivando assim mais investimentos e uma maior produtividade industrial.

Com um prazo estendido até 20 de maio, o Desenrola Brasil ainda tem potencial para alcançar mais cidadãos e contribuir para a recuperação econômica em meio aos desafios do cenário nacional e global. Trata-se de uma iniciativa que mostra o compromisso do governo em apoiar não só as grandes corporações, mas principalmente os cidadãos que enfrentam dificuldades financeiras.

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O Desenrola Brasil representa uma oportunidade real para milhões de brasileiros saírem da inadimplência. Com o apoio do governo em descontos significativos e condições de parcelamento vantajosas, o programa não só revitaliza a economia individual dos cidadãos. Mas também promove um efeito cascata positivo para a economia do país como um todo.

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Projeto que prevê o retorno do seguro DPVAT ganha aprovação; saiba mais

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou a recriação do seguro DPVAT. A decisão, que tomou lugar nesta terça-feira (07), vem acompanhada da liberação de um montante de R$ 15,7 bilhões para os cofres do governo.

Dessa forma, o projeto, que segue para votação no plenário do Senado, visa realizar a cobertura de despesas administrativas e indenizações. Saiba mais sobre os detalhes sobre essa medida na sequência!

O que é o seguro DPVAT?


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Imagem: Brastock / shutterstock.com

O DPVAT, Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, tem como objetivo a proteção a vítimas de acidentes de trânsito por meio de indenizações. Este seguro desempenha um papel crucial no apoio a vítimas de acidentes de trânsito, oferecendo cobertura para morte e invalidez permanente, entre outros benefícios.

A proposição para reestabelecer o DPVAT vislumbra não apenas a continuação da segurança financeira para vítimas de acidentes, mas também envolve complexas movimentações fiscais. Com o projeto aprovado pela CCJ seguindo para plenário do Senado, a expectativa é que haja uma intensa discussão sobre os impactos desta medida tanto na economia quanto no bem-estar social.

Quais são os valores envolvidos?

Segundo o relator e líder do governo no Senado, Jaques Wagner, o custo anual para cada condutor será de aproximadamente R$ 50 a R$ 60. Estes números representam uma redução significativa em comparação com os anos anteriores, onde os valores eram significativamente maiores.

Ademais, esta redução nos custos é uma tentativa de tornar o seguro mais acessível enquanto se mantém sua viabilidade financeira e operacional. Vale destacar, também, que a trajetória do DPVAT não foi sem obstáculos.

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O seguro foi extinto anteriormente durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, e sua gestão passou por controvérsias, incluindo a mudança de administração do fundo para a Caixa Econômica Federal após a eliminação do consórcio privado Seguradora Líder. A nova proposta de lei busca trazer estabilidade e previsibilidade para este importante recurso de segurança social.

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Itaú surpreende e alcança R$ 9,77 bilhões de lucro; saiba mais

O Itaú Unibanco iniciou o ano de 2024 com um desempenho financeiro que superou as expectativas do mercado. Com um lucro líquido de R$ 9,771 bilhões no primeiro trimestre, o banco não apenas superou as estimativas dos analistas, que esperavam um resultado em torno de R$ 9,72 bilhões, mas também registrou um crescimento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Diversos fatores contribuíram para o robusto resultado financeiro do Itaú Unibanco. A margem financeira com clientes, por exemplo, teve um aumento anual de 7,4%, alcançando R$ 25,8 bilhões. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo aumento na concessão de crédito.

Além disso, as receitas de serviços e seguros cresceram 5,8%, somando R$ 13,5 bilhões. Esse aumento deveu-se ao maior faturamento com cartões e aos ganhos com administração de fundos e com assessoria econômico-financeira e corretagem, além de um resultado mais expressivo em seguros, impulsionado pelo aumento dos prêmios ganhos.

Como está a carteira de crédito do Itaú?

A carteira de crédito total do Itaú mostrou um crescimento saudável, de 2,8% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 1,184 trilhão em março de 2024. O crédito para pessoas físicas, especificamente, teve um crescimento de 2,6%. Destacam-se os aumentos de 11,1% em crédito pessoal, de 5,4% em veículos e de 3,1% em crédito imobiliário. Por outro lado, o crédito consignado apresentou uma queda de 1,9%.


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Imagem: Diego Thomazini / Shutterstock.com

O Itaú Unibanco relatou uma melhora no cenário de qualidade de crédito, resultando em uma queda de 3,2% no custo do crédito em comparação anual. O índice de atrasos acima de 90 dias também apresentou melhora, caindo de 2,8% no último trimestre de 2023 para 2,7% no primeiro trimestre de 2024. Especificamente na operação brasileira, esse índice reduziu-se de 3,2% para 3,1%.

Em comparação com os principais concorrentes, o Itaú Unibanco destacou-se significativamente. O Santander Brasil, por exemplo, lucrou R$ 3 bilhões no mesmo período, um aumento notável de 41,2% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Já o Bradesco apresentou um lucro líquido recorrente de R$ 4,2 bilhões, mas com uma queda de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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O retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE) do Itaú chegou a 21,9%, um desempenho superior ao do Santander (14,1%) e ao do Bradesco (10,2%), demonstrando eficiência e rentabilidade acima da média do setor bancário.

  • Crescimento no lucro líquido: 15,8% em relação ao mesmo período de 2023.
  • Receita bruta: R$ 42,8 bilhões, 14,7% a mais que o mesmo período do ano passado.
  • ROE: 21,9%, demonstrando uma rentabilidade robusta.

Este bom desempenho alinha o Itaú Unibanco não apenas como líder no setor bancário brasileiro, mas também como um forte competidor no cenário econômico global do primeiro trimestre de 2024.